domingo, 28 de agosto de 2011

3ª ESLAVEC - Um evento muito aguardado!!!


Foz do Iguaçu será premiada com este evento, aguardem!!!


Você já fez sua inscrição para a 3ª ESLAVEC ?

Se não fez ainda é tempo acesse: http://www.vitoriaemcristo.org/ e faça sua inscrição e depois é só orar porque cristão nao torce, ele ora e o que há de vir virá e não tardará, tudo na nossa vida é no tempo certo, no tempo de Deus, nos é que vivemos querendo um adiantamento das bençãos de Deus na nossa vida, mas Deus sabe todas coisas e sempre terá o melhor pra nós.

O que faz este Ministério crescer tanto?

Com certeza a resposta mais certa é que foi alicerçado na Palavra de Deus, edificado sobre a rocha, mas é curioso ver a procura das pessoas por tudo que este ministério tem organizado, temos a prova disso nas Cruzadas que são realizadas por todo o Brasil, (Anciosamente aguardamos uma em Campo Grande/MS ou mesmo Corumba/MS, porque não a fé deve ser exercitada).
Mas uns detalhes interessantes é notório à quem participa destes eventos:

O Total desinteresse (no bom sentido) em prender as pessoas à este Ministério, pregando apenas o Evangelho de Cristo Jesus e não a Placa de Igreja ADVEC.

A Excelencia na organização dos eventos, com tantos críticos pra encontrar defeitos, nada é relevantemente encontrado.

A Sensação que temos ao participar seja da ESLAVEC, CONGRESSO, CRUZADA ou SEMINÁRIO, é uma só: Gozo e Paz, é algo próximo ao que sentiremos no céu, podemos ver o amor no olhar das pessoas, se alguém entra alí com uma má intenção, O Espírito Santo de Deus transforma, como é lindo é algo inexplicável.
Deus continuará abrindo as comportas do do Céu sobre este ministério e muitos saberão que o Evangelho que pregamos é "Jesus é a ùnica Salvação para a Humanidade" que cada vez mais esta se contaminando com coisas perecíveis, como diz o amado Pr Silas Malafaia:
"Estamos usando as pessoas e amando as coisas"     

Olhemos para JESUS que deixou inúmeros exemplos de Amor ao Próximo.

Deus o abençoe!!!
Elizeu França - de Corumba/MS para o Mundo
   

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Eslavec em Foz do Iguaçu

A 3ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo, que acontecerá no período de 5 a 9 de novembro, teve seu local de realização transferido de Búzios (RJ) para Foz do Iguaçu, no Paraná. As pessoas que se cadastraram antes da alteração da cidade não precisarão fazer uma nova inscrição.

As inscrições para a Eslavec poderão ser realizadas até 12 de setembro pelo site do evento. Serão oferecidos hospedagem e café da manhã para três mil pessoas, vagas que serão divididas entre pastores (800) e seus cônjuges (800), pastores não acompanhados (900) e jovens com vocação ministerial (500). A lista com os nomes dos pré-selecionados será divulgada no dia 20 de setembro. Estes deverão comprovar sua função ministerial, mandando a documentação até o dia 30 de setembro, por e-mail ou por fax. Após sair a nova lista, os selecionados deverão entrar em contato com a Associação Vitória em Cristo.

Como a procura pela Escola é muito grande, a Avec disponibilizará futuramente mais duas mil vagas para aqueles que desejarem participar, arcando com seus próprios custos de hospedagem e traslado. Para estes, a data de inscrição será divulgada em breve. O valor de R$ 50 por pessoa para a inscrição será o mesmo para todos, inclusive para os que terão hospedagem e café da manhã pagos pela Associação.


Calendário de inscrição para os custeados pela Avec:

• Até 12 de setembro – Processo de seleção.
• 20 de setembro – Listagem dos pré-selecionados
• 20 a 30 de setembro – Comprovação da função ministerial
• 5 a 9 de dezembro – Eslavec em Foz do Iguaçu, PR

Mais informações: 
https://siteseguro.mundodigital.com.br/ministeriosilasmalafaia.com.br/_gutenweb/_site/eventos/pg_eventos_talli.cfm

sábado, 20 de agosto de 2011

Abraão, o ex-pai da incredulidade

Quero iniciar a mensagem falando sobre Abraão, o patriarca da fé cristã. Abraão foi chamado por Deus para ser o pai dos Judeus. Através das promessas de Deus sua descendência multiplicaria sobre a terra, e seria conhecida como o povo de Deus, Israel. Porém para que Abraão assumisse esta grande responsabilidade, era necessário que ele aprendesse algo mais sobre a convivência com Deus. Abraão, considerado pelo povo de Deus e pela Bíblia Sagrada um exemplo de fé, também teve seus momentos de incredulidade, e esta incredulidade precisou ser tratada por Deus. Abraão não cria que Deus poderia lhe dar um filho, muito menos uma descendência. Ele colocou sobre si o próprio "ponto final". Ele se considerava velho, e ainda sua mulher Sara era estéril. Obviamente não poderiam ter fílhos, porém Deus é senhor sobre o "óbvio", e onde era "ponto final" para Abraão, tornou-se apenas o começo da história de uma das maiores sociedades de todos os tempos, Israel, o povo de Deus.
Vamos analisar os fatos:
No livro de Gênesis, a partir do capítulo 12, vemos Deus chamando Abraão (Abrão) e fazendo promessas sobre sua vida. Nos versículos 1 ao 3, Deus diz a Abraão que ele seria pai de uma grande nação, e no versículo 7, Deus fala claramente a Abraão que ele teria uma descendência. Abraão até então não tinha filhos. Já era um homem idoso, sua mulher Sara alem de idosa era estéril, não podia ter filhos. Porém Deus havia-lhe feito uma promessa.
Passaram-se alguns meses, talvez até anos. Abraão havia envelhecido mais ainda. Em sua peregrinação havia até enriquecido financeiramente.
Agora, no capítulo 15, versos 1 a 3, vemos a primeira atitude de incredulidade da parte de Abraão. Apesar da promessa de Deus sobre sua descendência, Abraão ousa a questionar a Deus, dizendo que Deus não havia lhe dado filho, porém a promessa já havia se cumprido. Abraão deveria esperar no senhor. Prova de sua incredulidade é que ele estava disposto a crer que não teria filhos, passando sua descendência para seu "afilhado" Eliezer. Nos versículos 4 e 5 Deus chama Abraão e mais uma vez fala que o seu filho não seria um afilhado, e sim "nascido de suas entranhas". Deus foi bem claro, porém mais adiante veremos outra atitude incrédula da parte de Abraão.
Em Gênesis 15.18 Deus mais uma vez fala a Abraão sobre sua descendência. Observe, leitor, que Deus promete várias vezes a Abraão, e mesmo assim ele duvida de Deus... veremos isso a seguir.

Os primeiros passos da incredulidade

Como já observamos Abraão já tinha uma inclinação para não crer nas promessas do Senhor, e agora vemos seu primeiro grande erro. Abra sua bíblia no capítulo 16 de Gênesis.
Sara faz uma proposta diabólica para Abraão. Creio que foi o próprio Satanás que incitou Sara a fazer esta proposta. O inimigo de nossas almas sabe nossas fraquezas, ele conhecia a incredulidade de Abraão, por isso usou Sara para fazer a "proposta indecente". Veja os versículos 1 ao 4. Sara convence Abraão a dar uma "ajudinha" a Deus. Abraão olha pra sua empregada egípcia, certamente uma moça jovem e formosa, tendo todo o apoio de sua mulher, se relaciona com ela, gerando um filho. Ismael, o filho da desobediência. Filho da incredulidade de Abraão.
Conforme nós já estudamos, Abraão tinha todos os motivos para crer que o filho seria dado por Deus. Deus já havia falado claramente, mas ele era incrédulo. Abraão ainda não havia alcançado o maravilhoso título de "pai da fé".
Ele pecou, pecou feio. Abraão passou a apreciar sua empregada Hagar, e esqueceu de dar o valor devido a sua esposa Sara. A família começou a se desfazer. Agora Abraão tinha 86 anos de idade.
Passaram-se 13 anos. A Bíblia não relata comunicação entre Deus e Abraão neste intervalo. Creio que o pecado de Abraão entristeceu Deus de uma forma tão grande impediu a comunicação do Senhor com o pecador. Mas Deus é fiel a suas promessas, e no capítulo 17 de Gênesis, Deus volta a falar com Abraão. Observe quantas informações importantes Deus profere nesta palavra:

- (Gn 17.1) "Eu sou o Deus Todo-Poderoso" - O que Deus diz é: "Abraão, eu sou poderoso, você precisa acreditar nisso. Não preciso de ajudinha."
- "Anda em minha presença e sê perfeito" - O que Deus diz é: "Você precisa seguir os meus caminhos, e seja perfeito, pare de pecar desta forma."
- (Gn 17.8) "Mais uma vez Deus fala da descendência de Abraão".
- (Gn 17.15-16) - Agora Deus deixa mais clara a promessa ainda. Sara estava envolvida. Deus a chamou de mãe de muitas nações, e agora Deus explica que ela teria um filho.

Amado leitor, Deus é muito misericordioso. Veja agora o Gênesis 18.10. Deus mais uma vez diz que Sara há de ter um filho e ela sorri. Escarnece da promessa de Deus. Quanta incredulidade! Isso impediu o agir de Deus durante anos. O tempo passa sem recebermos as promessas do Senhor quando somos incrédulos. Observe a resposta de Deus para a incredulidade de Sara e Abraão:

"Haveria coisa alguma difícil ao SENHOR? Ao tempo determinado tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho." (Gn 18.14)


Finalmente Deus dá o tão esperado filho ao casal (Gn 21.1,2), dando continuidade em um fato que Abraão considerava insolúvel. Agora, o "velho e a velha estéril" geraram o belo Isaque.

"Era Abraão de 100 anos quando lhe nasceu seu filho Isaque" (Gn 21.5)

Mas essa foi apenas uma amostra do poder de Deus. Na verdade Abraão ainda precisava de um conserto com afinal, ele ainda era o incrédulo. Mais adiante veremos a providência de Deus para acabar de uma vez por todas com a incredulidade do "pai da fé".

O conserto de Abraão

As conseqüências do pecado de Abraão começaram a aparecer. Sua "empregada" Hagar e seu filho Ismael de 13 anos, e Sara com seu bebê Isaque viviam juntas nas terras de Abraão. Certamente poligamia não provém do coração de Deus, e começou a surgir ciúmes entre as mulheres, e entre as crianças. Hagar foi expulsa das terras de Abraão, mas isso falaremos em outro capítulo, pois agora vamos falar sobre o conserto de Abraão.
Tudo parecia normal. Abraão, Sara e Isaque, enfim sós. Imagino a amizade que Abraão criou com seu tão esperado filho. O rapaz se tornava um adolescente notável. Mas Deus ainda sim queria um conserto em Abraão. Deus, com sua infinita misericórdia, sempre nos chama para um conserto.
No capítulo 22 de Gênesis, Deus faz a prova final com Abraão. Agora finalmente Abraão deveria mostrar se havia adquirido fé e confiança em Deus, ou não.

"E ACONTECEU depois destas coisas, que provou Deus a Abraão, e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi." (GN 22:1,2)

Deus testa a fé e confiança de Abraão. Será que após tantas experiências ele finalmente aprendeu a crer no Deus dos impossíveis? Vejamos a continuidade do texto acima.

"Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera." (GN 22:3)

Notamos no texto acima que Abraão não titubeou diante da ordem de Deus. Já não era o mesmo Abraão incrédulo de antes, agora ele estava disposto a confiar em Deus a ponto de entregar a Deus o seu "filho da promessa". Imagino que Abraão pensou: "Deus disse que eu teria um filho, e disse que eu teria uma descendência sobre a terra. Se Deus não se contradiz, certamente ele sabe o que fala".

"E disse Abraão a seus moços: Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós." (GN 22:5)

Outra lição importante vejo no texto acima. Abraão sabia que estava indo sacrificar seu filho, porém ele entendia isso como adoração a Deus. Vejo no plural acima, que ele confiava que seu filho voltaria com ele. Isso é uma prova de fé. Abraão está passando na prova final!

"E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o cutelo na sua mão, e foram ambos juntos." (GN 22:6)

"Então falou Isaque a Abraão seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?" (GN 22:7)

Deus proverá! Esta era a certeza de Abraão. Se você passa por alguma prova, talvez esteja até sacrificando-se para alcançar favor de Deus, saiba disso: Deus proverá a solução para sua vida.

"E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos." (GN 22:8)

E realmente Deus proveu...

"E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha. E estendeu Abraão a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho; Mas o anjo do SENHOR lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho." (GN 22:9-12)

Abraão se coloca lado a lado com a personalidade de Deus:

"Deus amou o mundo de tal maneira que enviou seu filho unigênito para que todo aquele que crê não pereça, mas tenha vida eterna".



"Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho." (GN 22:13)
Por Pr Ricardo Ribeiro

sexta-feira, 19 de agosto de 2011



A palavra "fé" traduz a grega pístis, que primariamente transmite a idéia de confiança, fidúcia, firme persuasão. Dependendo do contexto, a palavra grega pode também ser entendida como significando "fidelidade". — 1Ts. 3:7; Tt. 2:10.

As Escrituras nos dizem: "Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem." (Hb. 11:1) "Certeza" traduz a palavra grega hypóstasis. Este termo é comum em antigos documentos comerciais de papiro. Transmite a idéia de algo subjacente a condições visíveis e que garante uma posse futura. Em vista disso, Moulton e Milligan sugerem a seguinte versão: "A fé é o título de propriedade de coisas esperadas." (Vocabulary of the Greek Testament [Vocabulário do Testamento Grego], 1963, p. 660) A palavra grega elegchos, traduzida por "convicção", transmite a idéia de produzir evidência que demonstra alguma coisa, especialmente algo contrário ao que aparenta ser. Esta evidência torna assim claro aquilo que não se discerniu antes e deste modo refuta aquilo que apenas aparentava ser assim. "Convicção", ou a evidência para se ter convicção, é tão positiva ou poderosa, que se diz que ela é a fé.

A fé, portanto, é a base de esperança e a evidência para se ter convicção a respeito de realidades não vistas. Todo o conjunto de verdades transmitidas por Jesus Cristo e seus discípulos inspirados constitui a "fé" cristã. (Jo. 18:37; Gl. 1:7-9; At. 6:7; 1Tm. 5:8) A fé cristã baseia-se na completa Palavra de Deus, que inclui o Antigo Testamento, as quais Jesus e os escritores do ovo Testamento freqüentemente citaram em apoio das suas declarações.

A fé baseia-se em evidência concreta. As obras criativas visíveis atestam a existência de um Criador invisível. (Rm. 1:20) As ocorrências reais durante o ministério e a vida terrestre de Jesus Cristo identificam-no como o Filho de Deus. (Mt 27:54) O registro que Deus forneceu às suas criaturas terrestres serve de base válida para se crer que ele com certeza fará provisões para os seus servos, e seus antecedentes como Dador e Restaurador da vida fornecem ampla evidência da credibilidade da esperança da ressurreição. (Mt. 6:26, 30, 33; At. 17:31; 1Co. 15:3-8, 20, 21) Outrossim, a fidedignidade da Palavra de Deus e o cumprimento exato das suas profecias incutem confiança na realização de todas as Suas promessas. (Js. 23:14) Assim, destas muitas maneiras, "a fé segue à coisa ouvida". — Rm. 10:17; compare isso com Jo. 4:7-30, 39-42; At. 14:8-10.

De modo que a fé não é credulidade. A pessoa que talvez zombe da fé usualmente tem ela mesma fé em amigos provados e de confiança. O cientista tem fé nos princípios do seu ramo de ciência. Baseia novas experiências nas descobertas passadas e espera obter novas descobertas à base das coisas já confirmadas como verdadeiras. Do mesmo modo, o lavrador prepara o solo e lança sementes, esperando, como em anos anteriores, que a semente brote e que as plantas cresçam ao receberem a necessária umidade e luz solar. Portanto, a fé na estabilidade das leis naturais que governam o universo realmente constitui a base para os planos e as atividades do homem. O sábio escritor de Eclesiastes alude a esta estabilidade: "Levanta-se o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, onde nasce de novo. O vento vai para o sul e faz o seu giro para o norte; volve-se, e revolve-se, na sua carreira, e retorna aos seus circuitos. Todos os rios correm para o mar, e o mar não se enche; ao lugar para onde correm os rios, para lá tornam eles a correr." — Ec. 1:5-7.



No Antigo Testamento, a palavra ´amán e outras intimamente aparentadas com ela transmitem o sentido de fidedignidade, fidelidade, firmeza, constância, estar firmemente estabelecido, duradouro. (Ex. 17:12; De 28:59; 1Sm. 2:35; 2Sm. 7:16; Sl. 37:3) Um substantivo aparentado com ela (´eméth) usualmente denota "verdade", mas também "fidelidade" ou "fidedignidade". (2Cr. 15:3 n.; 2Sm. 15:20; compare isso com Ne 7:2 n.) O conhecido termo "Amém" (hebr.: ´amén) também deriva de ´a·mán.

Exemplos Antigos de Fé. Cada um dos da "tão grande nuvem de testemunhas", mencionada por Paulo (Hb. 12:1), tinha uma base válida para ter fé. Por exemplo, Abel certamente conhecia a promessa de Deus a respeito dum "descendente [lit.: semente]", que machucaria a cabeça da "serpente". E ele observava evidências tangíveis do cumprimento da sentença de Jeová proferida contra seus pais no Éden. Fora do Éden, Adão e sua família comiam pão no suor do seu rosto, porque o solo era amaldiçoado, e, portanto, produzia espinhos e abrolhos. É provável que Abel observasse o desejo ardente que Eva tinha de seu marido e que Adão dominava sua esposa. Sem dúvida, sua mãe comentava a acompanhante dor da sua gravidez. Daí, também, a entrada do jardim do Éden estava sendo guardada por querubins e pela lâmina chamejante duma espada. (Gên 3:14-19, 24) Tudo isso constituía uma "convicção", que dava a Abel a certeza de que haveria libertação por meio da ‘semente da promessa’. Portanto, induzido pela fé, "ofereceu a Deus um sacrifício", que mostrou ser de maior valor do que o de Caim. — Hb. 11:1, 4.

Abraão tinha uma base firme para ter fé na ressurreição, porque ele e Sara passaram por um restabelecimento milagroso das suas faculdades reprodutivas, o que, em certo sentido, era comparável a uma ressurreição, permitindo que a linhagem de Abraão continuasse através de Sara. Isaque nasceu em resultado desse milagre. Quando se lhe mandou que oferecesse Isaque, Abraão tinha fé em que Deus ressuscitaria seu filho. Baseava esta fé na promessa de Deus: "O que será chamado teu descendente [ou: semente] será por intermédio de Isaque." — Gn. 21:12; Hb. 11:11, 12, 17-19.

Evidência de convicção genuína estava também envolvida no caso daqueles que vieram ou foram levados a Jesus para ser curados. Mesmo que não tivessem sido testemunhas oculares, pelo menos teriam ouvido falar das obras poderosas de Jesus. Daí, à base do que viram ou ouviram, concluíram que Jesus podia curar também a eles. Outrossim, estavam familiarizados com a Palavra de Deus e assim sabiam dos milagres realizados pelos profetas em tempos passados. Ao ouvirem Jesus falar, alguns concluíram que ele era "O Profeta" e outros que ele era "o Cristo". Em vista disso, era bem apropriado que Jesus, ocasionalmente, dissesse aos curados: "A tua fé te salvou." Se essas pessoas não tivessem fé em Jesus, não se teriam dirigido a ele, e, portanto, não teriam sido curadas. — Jo. 7:40, 41; Mt 9:22; Lu 17:19.

Do mesmo modo, a grande fé do oficial do exército que rogou a Jesus a favor do seu servo fundava-se em evidência, à base da qual ele concluiu que bastava Jesus ‘dizer a palavra’ para resultar na cura do seu servo. (Mt. 8:5-10, 13) Todavia, notamos que Jesus curou a todos os que se chegaram a ele, não exigindo maior ou menor fé segundo a doença deles, nem deixando de curar a qualquer destes com a desculpa de que não podia curá-los porque a fé deles não era bastante forte. Jesus realizou estas curas como testemunho, para firmar a fé. No seu próprio território, onde se expressava muita infidelidade, ele preferiu não realizar muitas obras poderosas, não por não ser capaz disso, mas porque o povo se negava a escutar e não o merecia. — Mt. 13:58.

Fé Cristã. Para ser aceitável a Deus, é agora necessário ter fé em Jesus Cristo, e isto torna possível obter uma condição justa perante Deus. (Gál 2:16) Os que não têm tal fé são rejeitados por Deus — Jo. 3:36; compare isso com Hb. 11:6.

A fé não é propriedade de todos, visto que é fruto do Espírito de Deus. (2Ts. 3:2; Gl. 5:22) E a fé cristã não é estática, mas cresce. (2Ts. 1:3) Portanto, a solicitação dos discípulos de Jesus: "Dá-nos mais fé", era bem apropriada, e ele de fato lhes deu base para maior fé. Forneceu-lhes maior evidência e entendimento em que basear a sua fé. — Lc. 17:5.

Toda a vida do cristão realmente é governada pela fé, habilitando-o a vencer obstáculos montanhescos que impediriam seu serviço a Deus. (2Co. 5:7; Mt. 21:21, 22) Além disso, precisa haver obras coerentes com a fé e em demonstração dela, mas não se requerem obras da Lei mosaica. (Tg 2:21-26; Rm. 3:20) Provações podem fortalecer a fé. A fé serve de escudo protetor na guerra espiritual do cristão, ajudando-o a vencer o Diabo e a ser vencedor do mundo. — 1Pd. 1:6, 7; Ef. 6:16; 1Pd. 5:9; 1Jo 5:4.

Mas a fé não pode ser pressuposta, porque a falta de fé é ‘o pecado que tão facilmente enlaça’. Manter a fé firme requer travar uma luta árdua por ela, resistir aos homens que poderiam mergulhar a pessoa na imoralidade, combater as obras da carne, evitar o laço do materialismo, evitar filosofias e tradições de homens, que poderiam destruir a fé, e, acima de tudo, olhar "atentamente para o Autor e Consumador da nossa fé, Jesus". — Hb. 12:1, 2; Jd. 3, 4; Gl. 5:19-21; 1Tm. 6:9, 10; Cl. 2:8.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Escola de Líderes Começam dia 13 de agosto as inscrições para a 3ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo. Os interessados nas três mil vagas custeadas pela Avec têm até o dia 12 de setembro para se cadastrar no site da Associação e preencher o questionário. O evento, que será realizado no período de 5 a 9 de dezembro, terá entre os preletores os pastores Silas Malafaia, Mike Murdock e Dag Heward-Mills. A Drª Elizete Malafaia estará à frente de um evento voltado exclusivamente para as mulheres.

Serão oferecidos hospedagem e café da manhã para três mil pessoas, vagas que serão divididas entre pastores (800) e seus cônjuges (800), pastores não acompanhados (900) e jovens com vocação ministerial (500). A lista com os nomes dos pré-selecionados será divulgada no dia 20 de setembro. Estes deverão comprovar sua função ministerial, mandando a documentação até o dia 30 de setembro, por e-mail ou por fax. Após sair a nova lista, os selecionados deverão entrar em contato com a Associação Vitória em Cristo.

Como a procura pela Escola é muito grande, a Avec disponibilizará futuramente mais duas mil vagas para aqueles que desejarem participar, arcando com seus próprios custos de hospedagem e traslado. Para estes, a data de inscrição será divulgada em breve. O valor de R$ 50 por pessoa para a inscrição será o mesmo para todos, inclusive para os que terão hospedagem e café da manhã pagos pela Associação.

A Escola de Líderes tem como principal objetivo capacitar líderes e futuros líderes, sempre visando ao bom desenvolvimento da Igreja de Cristo. O diferencial está no aprendizado, que pode ser aplicado nas áreas espiritual, pessoal, familiar e até material.


Calendário de inscrição para os custeados pela Avec:

• Até 12 de setembro – Processo de seleção.
• 20 de setembro – Listagem dos pré-selecionados
• 20 a 30 de setembro – Comprovação da função ministerial
• 5 a 9 de dezembro – Eslavec em Búzios, RJ

Inscrições dos pagantes:

• A data divulgada em breve

sábado, 13 de agosto de 2011

Inscrições para a 3ª ESLAVEC, JÁ COMEÇARAM!!!

Escola de Líderes Começam dia 13 de agosto as inscrições para a 3ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo. Os interessados nas três mil vagas custeadas pela Avec têm até o dia 12 de setembro para se cadastrar no site da Associação e preencher o questionário. O evento, que será realizado no período de 5 a 9 de dezembro, terá entre os preletores os pastores Silas Malafaia, Mike Murdock e Dag Heward-Mills. A Drª Elizete Malafaia estará à frente de um evento voltado exclusivamente para as mulheres.

Serão oferecidos hospedagem e café da manhã para três mil pessoas, vagas que serão divididas entre pastores (800) e seus cônjuges (800), pastores não acompanhados (900) e jovens com vocação ministerial (500). A lista com os nomes dos pré-selecionados será divulgada no dia 20 de setembro. Estes deverão comprovar sua função ministerial, mandando a documentação até o dia 30 de setembro, por e-mail ou por fax. Após sair a nova lista, os selecionados deverão entrar em contato com a Associação Vitória em Cristo.
Como a procura pela Escola é muito grande, a Avec disponibilizará futuramente mais duas mil vagas para aqueles que desejarem participar, arcando com seus próprios custos. Para estes, a data de inscrição será divulgada em breve.

A Escola de Líderes tem como principal objetivo capacitar líderes e futuros líderes, sempre visando ao bom desenvolvimento da Igreja de Cristo. O diferencial está no aprendizado, que pode ser aplicado nas áreas espiritual, pessoal, familiar e até material.



Calendário de inscrição para os custeados pela Avec:

• Até 12 de setembro – Processo de seleção
• 20 de setembro – Listagem dos pré-selecionados
• 20 a 30 de setembro – Comprovação da função ministerial
• 5 a 9 de dezembro – Eslavec em Foz do Iguaçu/Pr

Inscrições dos pagantes:

• A data divulgada em breve

Acredite, porque DEUS É FIEL!!!
Elizeu França
Corumba/MS


Mais informações: 
https://siteseguro.mundodigital.com.br/ministeriosilasmalafaia.com.br/_gutenweb/_site/eventos/pg_eventos_talli.cfm

Morre em acidente David Wilkerson, pastor americano e autor do livro A Cruz e o Punhal


O pastor David Wilkerson, 79 anos, fundador da Igreja de Times Square em Nova York, e autor de livros conhecidos como “A Cruz e o Punhal”, faleceu nesta quarta-feira em um acidente de carro numa rodovia do Texas. Seu carro perdeu o controle e se chocou com um caminhão que vinha no sentido contrário.



Sua esposa Gwen também estava no carro e foi levada para o hospital juntamente com o motorista do caminhão. Não há notícias do hospital quanto ao estado de saúde deles.

A notícia do acidente começou a se espalhar rapidamente na noite de quarta-feira em sites de redes sociais como Facebook e Twitter. Rich, um primo Wilkerson confirmou a morte no Twitter.”Confirmo que meu querido primo David Wilkerson perdeu a vida num trágico acidente de carro esta tarde. Suas orações são necessárias neste momento”, escreveu ele.

Wilkerson postou em seu blog um artigo datado de 27 de abril – o dia da sua morte. Intitulado “Quando tudo mais falhar”, ele incentivou as pessoas que estão enfrentando dificuldades a “permanecerem firmes na fé”.

“Para quem passa pelo vale da sombra da morte, ouça esta palavra: o choro vai durar por algumas noites escuras e terríveis, mas em breve você vai ouvir o sussurro Pai:”Eu estou com você’. Amado, Deus nunca deixou de agir, sempre com bondade e amor. Quando tudo mais falhar, o seu amor ainda prevalece. Segure firme em sua fé. Permaneça firme na sua Palavra. Não há outra esperança neste mundo.”

Wilkerson passou a primeira parte do seu ministério trabalhando em Nova York com membros de gangues e viciados em drogas, conforme relatou em seu best-seller A Cruz e o Punhal .

Em 1971, iniciou o World Challenge, ministério que cuidava de suas cruzadas, conferências, evangelismo e outras atividades. Em 1987 fundou a Igreja de Times Square, que hoje é liderada pelo pastor Carter Conlon e tem mais de 8.000 membros.

Wilkerson também fundou o Desafio Jovem, e um programa cristão para recuperação de jovens viciados.

Inscrições para a 3ª ESLAVEC, JÁ COMEÇARAM!!!

Escola de Líderes Começam dia 13 de agosto as inscrições para a 3ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo. Os interessados nas três mil vagas custeadas pela Avec têm até o dia 12 de setembro para se cadastrar no site da Associação e preencher o questionário. O evento, que será realizado no período de 5 a 9 de dezembro, terá entre os preletores os pastores Silas Malafaia, Mike Murdock e Dag Heward-Mills. A Drª Elizete Malafaia estará à frente de um evento voltado exclusivamente para as mulheres.

Serão oferecidos hospedagem e café da manhã para três mil pessoas, vagas que serão divididas entre pastores (800) e seus cônjuges (800), pastores não acompanhados (900) e jovens com vocação ministerial (500). A lista com os nomes dos pré-selecionados será divulgada no dia 20 de setembro. Estes deverão comprovar sua função ministerial, mandando a documentação até o dia 30 de setembro, por e-mail ou por fax. Após sair a nova lista, os selecionados deverão entrar em contato com a Associação Vitória em Cristo.

Como a procura pela Escola é muito grande, a Avec disponibilizará futuramente mais duas mil vagas para aqueles que desejarem participar, arcando com seus próprios custos. Para estes, a data de inscrição será divulgada em breve.

A Escola de Líderes tem como principal objetivo capacitar líderes e futuros líderes, sempre visando ao bom desenvolvimento da Igreja de Cristo. O diferencial está no aprendizado, que pode ser aplicado nas áreas espiritual, pessoal, familiar e até material.


Calendário de inscrição para os custeados pela Avec:

• Até 12 de setembro – Processo de seleção
• 20 de setembro – Listagem dos pré-selecionados
• 20 a 30 de setembro – Comprovação da função ministerial
• 5 a 9 de dezembro – Eslavec em Búzios, RJ

Inscrições dos pagantes:

• A data divulgada em breve

Mais informações: 
https://siteseguro.mundodigital.com.br/ministeriosilasmalafaia.com.br/_gutenweb/_site/eventos/pg_eventos_talli.cfm

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

"Para os fracos, fiz-me fraco, a fim de ganhar os fracos. Tornei-me tudo para todos, a fim de salvar alguns a todo custo". (I Cor 9, 22)



Estamos acostumados a ver em Paulo um homem intransigente, duro, capaz de levantar a voz contra Pedro; capaz de brigar acaloradamente com Barnabé por opiniões pessoais. São Paulo era sim um homem de caráter forte, apaixonado por Cristo e pela extensão do seu Reino, mas detrás desta dureza pode-se encontrar o homem humilde e reconhecedor das suas limitações.

A humildade, depois da caridade, é a virtude mais característica do Cristão. O próprio Cristo nos deu esta ordem: "Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas" (Mt 11, 29). Não obstante, esta virtude não é fácil, requer muito sacrifício e abnegação, sobretudo num homem de caráter firme e intrépido como o de São Paulo.

Como todas as virtudes, a humildade é fruto do amor a Cristo, é fruto da entrega, mas sobretudo é fruto da graça e da misericórdia de Deus. Sabemos que São Paulo pode ser definido, principalmente, como um homem apaixonado por Cristo: "Mais ainda: tudo eu considero perda, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor" (Fil 3, 8). É este amor a Cristo, este desejo de ser como o Mestre que leva o Apóstolo a viver a humildade.

Nas cartas de Paulo podemos encontrar, unido à sua enérgica direção pastoral, o reconhecimento das suas limitações e dos erros do seu passado: "A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar aos gentios a insondável riqueza de Cristo" (Ef 3, 8); "Pois sou o menor dos apóstolos, nem sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus." (I Cor 15, 9) etc. São Paulo não nega que foi um perseguidor da Igreja de Cristo, ainda que isto pudesse lhe causar grande vergonha ou até mesmo ser motivo de reprovação por parte dos outros cristãos. O Apóstolo, porém, parece não se importar com as consequências das suas palavras. Tudo o que busca é a Glória de Cristo e a extensão do seu Reino no mundo.

Nem mesmo as próprias dificuldades pessoais passam em branco nas cartas paulinas. Paulo menciona que tem um espinho na carne, que podemos supor uma grande tentação (II Cor 12, 7-9). São Paulo manifesta as suas fraquezas não para escandalizar aos cristãos a quem se dirigia, mas para mostrar o poder da graça de Deus que atua naqueles que se entregam com confiança: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fil 4, 13).



Como é difícil ser humildes para nós, cristãos atuais, que vivemos num ambiente onde aparecer, sobressair, ser reconhecido, é tido como ideal, como objetivo de vida. O exemplo de Paulo e de tantos outros santos nos mostra que é possível reconhecer a própria pequenez humana sem menoscabar a graça de Deus. Mas não tenhamos vãs ilusões: o caminho para a humildade e para a autêntica imitação de Cristo é difícil e marcado pela renúncia pessoal. O único caminho é o amor, um amor real a Cristo, como o de Paulo, capaz de nos levar até as maiores renúncias: o amor tudo pode, tudo suporta (I Cor 13, 8).

sábado, 6 de agosto de 2011

Um pouco de como foi a 2ª ESLAVEC?

Abertura da Eslavec leva multidão a adorar ao Deus vivo
Um som diferente começou a ecoar da praça Burle Marx, em Águas de Lindoia (SP), na noite desta segunda-feira (29/11). Quatro mil pessoas reunidas adoraram a Deus intensamente declarando: "Santo, Santo, Santo. Tu és santo, digno é o Senhor". Nesse exato momento foi dada a abertura à 2ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (Eslavec).
O pastor Silas Malafaia saudou o público, orientando que muito mais do que fazer parte da Eslavec, a proposta é oferecer uma escola prática. "Mais importante do que participar da Escola de Líderes é aplicar os ensinamentos para melhorar de vida, família e ministério", declarou.




Após a palavra de abertura do pastor, sua esposa, Elizete Malafaia (foto), fez uma oração de concordância e exaltou o nome de Jesus oferecendo a Ele o primeiro lugar em tudo. O louvor inicial foi feito por Dayan Alencar, que levou o público a uma intensa adoração. A multidão, composta por lideranças evangélicas de todo o Brasil, louvou a Deus em uma só voz. No mesmo clima, Eduardo & Silvana e Nani Azevedo glorificaram ao Senhor Jesus.

A programação prossegue com mais surpresas nessa noite, tendo como preletor o pastor Silas, coordenador do evento.

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Pr. Silas Malafaia ministra sobre a chamada ministerial na abertura da 2ª Eslavec
Na abertura da 2ª Eslavec, o presidente da Associação Vitória em Cristo, pastor Silas Malafaia, foi o preletor da noite. O tema da mensagem foi As marcas do chamado por Deus, baseada no texto bíblico de 2º Reis 19.19-21. O enredo da história é a vida do profeta Eliseu.


O desenvolvimento da ministração ocorreu em sete tópicos sobre a chamada ministerial de um líder. Os subtemas abordados foram:
1. Deus chama gente produtiva;
2. Deus dá um sinal da chamada;
3. Quem tem uma chamada tem atitudes radicais;
4. A pessoa chamada por Deus tem vínculos familiares e ministeriais;
5. O chamado por Deus rompe com histórias que podem impedir a sua chamada;
6. Segue uma visão;
7. É servo, não apenas obedece às ordens, mas serve com alegria.

Ao final, o preletor se sentiu tocado pelo Espírito Santo para orar pelos líderes que possuem dúvidas quanto ao seu ministério. Centenas de pessoas foram chorando ao altar receber oração.

Na manhã desta terça-feira, a programação continua, sendo que o público será dividido entre conferências masculinas e femininas.
 
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Megatenda da Eslavec impressiona moradores de Águas de Lindoia  
A megaestrutura montada para a 2ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (Eslavec) em Águas de Lindoia (SP) tem sido alvo de curiosidade da vizinhança. A todo instante transeuntes e moradores param em frente ao local do evento para saber o que acontecerá na “grande tenda branca”, que possui 4.500 metros quadrados, sendo 2.400 só de auditório.


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A família de Manoel Francisco sempre morou na cidade. Ele conta, inclusive, que o avô dele, Raul Domingues, foi uma das pessoas responsáveis pela instalação elétrica em Águas de Lindoia. “Mas eu nunca vi uma estrutura tão exuberante como essa. Quando soubemos que o pastor Silas Malafaia realizaria um evento aqui, não imaginávamos o tamanho da estrutura. Por causa disso, a repercussão é grande e a todo o tempo vem alguém perguntar sobre o evento”, revela. “Aliás, tem gente até que diz que a tenda deveria ficar já montada para outras realizações.”

Um dos seguranças contratados para a Escola de Líderes, José Justino Valentim, também ficou impressionado com a grandiosidade da estrutura. “Nunca vi algo assim. Geralmente, os maiores eventos da cidade acontecem durante dois dias e reúnem em média 1.500 pessoas”, conta ele, que mora há 25 anos na cidade. “Deveria haver mais eventos desse porte aqui. Assim chama mais atenção para o turismo, gera mais emprego temporário e movimenta a cidade.”

A Eslavec começa nesta segunda-feira, 29 de novembro e reunirá quatro mil líderes, pastores e jovens vocacionados de todos os estados brasileiros. Serão cinco dias de evento, que visa à capacitação de obreiros e unidade da Igreja Evangélica.


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Jovens vocacionados chegam animados para participarem da Eslavec
 
No processo de seleção da Eslavec foram abertas, pela primeira vez, 300 vagas para jovens vocacionados participarem do evento com passagens aéreas, hospedagem, alimentação e inscrição do evento grátis. Líderes de jovens de várias cidades de todas as regiões do país chegam ao evento animados. "Em Manaus, eu lidero grupos familiares e trabalho com evangelismo no Departamento de Jovens da minha igreja. Me inscrevi e fiquei muito feliz ao saber que fui selecionado. Recebi o voucher da hospedagem e a confirmação das passagens aéreas e fiquei surpreso com tanta excelência na organização do evento. Realmente, a Associação Vitória em Cristo está de parabéns", comentou Fernando Guimarães, congressista da Eslavec que veio do estado do Amazonas.

A espera da abertura do evento, Cibele Pepineli, líder de jovens da Igreja Batista Central em São Paulo, está com boas expectativas sobre o evento. "Sou associada à Associação Vitória em Cristo há dois anos. Pela primeira vez vim para a Eslavec e acredito que vou aprender muito e agregar bastante conhecimento para depois passar para as pessoas que eu lidero", contou Cibele.


A megatenda, na praça Burle Marx, em Águas de Lindoia já está quase lotada. Pastores, pastoras e jovens vocacionados estão aguardando a abertura oficial da 2ª Eslavec que promete ser uma noite espetacular.
 
Entre estes abençoados estava eu, saindo da divisa do Brasil com a Bolivia (Corumba/MS) para São Paulo... só DEUS para fazer isso, Obrigado Pr Silas, Deus continue abençoando sua vida, a AVEC, e tudo que o senhor idealizar na obra de DEUS.
 
Elizeu França
maprom2009@hotmail.com


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Daniel Berg e gunnar vingren



19 de novembro. Há exatos 100 anos chegavam ao Brasil os fundadores da Assembléia de Deus
Os pioneiros Daniel Berg e Gunnar Vingren
A longa Jornada

Na gigantesca onda de imigrantes que, em fins do século XIX e início do século XX, a sonhar com melhor futuro, deixaram a Suécia em busca de emprego nos Estados Unidos, estavam dois jovens que jamais se haviam encontrado em sua terra.

A Infância Cristã

O mais velho, exemplar filho de crentes, aos 18 anos batizado em águas, teve como berço uma localidade chamada Ostra Husby, em Ostergotland. O outro, também de família evangélica (batista), viveu, igualmente, uma infância de verdadeiro cristão, e com apenas 15 anos de idade se fez batizar. Seus nomes: Daniel e Gunnar. Aquele, até o início da juventude residiu no torrão natal, Vargon (“Ilha do Lobo”), onde lobos não havia; ao contrário, vivia-se cercado de bonança por todos os lados – sem perspectivas, porém, de dias melhores.

Sem que eles, então, nem de longe pressentissem qualquer sinal, ao conduzi-los ao outro continente, a mão de Deus, desde cedo, começou a direcioná-los para inimagináveis pontos de convergência. Nestes estava, inclusive, embora em segundo plano, um amigo de infância de Daniel – Lewi Pethrus -, que lhe propiciou ter “o primeiro contato com a obra pentecostal e sua mensagem”. Pethrus viria ao Brasil, pela primeira vez, quando a Obra de Deus iniciada pelos dois missionários passava provavelmente pela sua maior crise, e ajudou a orientá-la nos rumos que a levariam a ser – sob o aspecto numérico, pelo menos – a mais importante comunidade pentecostal de todos os tempos.
A Terra Natal

Em suas memórias, Daniel, que sempre nutriu acendrado amor por sua terra retrata o cenário da infância: “… para mim, Vargon é um desses lugares mais lindos da Suécia”; e tenta consertar o seu arroubo:”… sem que vá nesta declaração qualquer manifestação de bairrismo…”Ele continua, a enforcar seu berço, como o fazia saudoso, no Brasil, sem permitir porém que o apego às suas raízes interferisse na grande chamada: “Vargon tem a um lado o lago Varnern, do qual a cidade mais próxima, Vanersborg, tomou o nome. Do outro lado estão situadas as montanhas Hunnebeg e Halleberg, lugares prediletos dos reis da Suécia para realizar caçadas. Nós, as crianças, durante o verão e o outono, passávamos todas as horas de férias nessas montanhas, contemplando as fontes abundantes e os lagos cristalinos.” Quão diverso, esse cenário, daquele em que, sob as mais duras provações, iria ser protagonista de um acontecimento que viria a comover milhões de brasileiros!

Daniel embarcou, a 5 de março de 1902, em Gotemburgo, rumo aos Estados Unidos, em sua primeira viagem marítima, a que muitas outras se seguiriam, como obreiro do Senhor. O dia estava frio e o “Romero” começou a afastar-se do ponto. “Mesmo que eu me arrependesse de haver embarcado”, recorda o sueco apegado ao seu país, “já era tarde para mudar de idéia.” Procurava tranqüilizar-se: “Pensei, então, comigo mesmo, que não veria a primavera sueca naquele ano, quiçá, nem no ano seguinte. Sabia, isso sim, que ao iniciar a primavera, eu estaria no país dos grandes sonhos e esperanças, a América do Norte. Na América também havia primavera, e, pensei, talvez seja igual na Suécia.”

O porto do desembarque era Yorkshire, na embocadura do rio Hull, onde a cidade do mesmo nome vinha a ser uma das mais importantes da Inglaterra. Depois de breve permanência em Hull, Daniel rumaria a Liverpool, então a quarta cidade da Inglaterra em população, de onde embarcou, a 11 de março, com destino aos Estados Unidos. Era a velha cidade de Boston, arquitetonicamente e sob o aspecto urbanístico bem britânica, que se lhe descortinava, dias depois de deixar o Velho Mundo. Logo, estaria em Providence, Estado de Rhode Island, onde, com a ajuda de amigos, obteve emprego em uma fazenda.

Vingren nos EUA

Gunnar Vingren viajou para Gotemburgo em meados de 1903. No dia 30 de junho tomava o vapor que o levaria à mesma cidade de Hull, por onde no ano anterior passara Daniel. E não se tratava de mera coincidência. Era a mão de Deus dando continuidade aos mais altos desígnios. De trem continuou até liverpool e, novamente, por via marítima prosseguiu em sua jornada até Boston. Mas precisou viajar mais, com destino à casa do seu tio Carl, residente em Kansas City, onde chegou em 19 de novembro, após dezenove dias de viagem.

Logo, Gunnar conseguiu empregar-se, até o verão, como foguista em Greenhouse. No inverno, viria a trabalhar como porteiro de uma loja e jardineiro. Na condição de estrangeiro, sobravam-lhe, como sempre acontece, as ocupações mais modestas. Em fevereiro de 1904, ei-lo a caminho de outro endereço, em busca de seu ganha-pão: a cidade de St. Louis, onde passou a trabalhar no Jardim Botânico.

A “Chamada Equivocada”

Um tio de Gunnar Vingren havia sido missionário na China; e ele começou a cogitar de tomar o mesmo destino. Mas o Senhor falou-lhe ao coração, demovendo-o daquele propósito. Uma vez batizado no Espírito Santo, Gunnar iria sentir-se em plena sintonia com os recados de Deus. Ele fez o curso teológico em Chicago, no Seminário Batista Sueco, de setembro de 1904 a 1909. A isso fora exortado, quando pertencia à Igreja Batista. Nesse período, como estagiário, pregava em vários lugares: na Primeira Igreja Batista em Chicago, Michigan, em Sycamore, Illinois; Blue Island. Nos últimos estágios pastoreou a igreja em Mountaim, Michigan. Estava intelectualmente preparado, adquirira alguma experiência pastoral, mas ainda carecia de algo para estar pronto.

Ao resisitir, por fim, à determinação dos ministros quanto à sua viagem para a China – pois o que lhe ia no coração nada tinha a ver com o multissecular país – sérias consequências o envolveram. Foi-se-lhe inclusive a noiva, que aspirava acompanhá-lo ao Oriente e, desatendida, optou pelo rompimento do compromisso…

De volta à Suécia

As saudades da família, de sua bucólica Vargon, falaram a Daniel tão fortemente que um dia, em 1908, regressou. Embora pudesse parecer estranho esse capítulo de sua história, um retrocesso, mais uma vez era o Senhor articulando todos os seus passos.

Informado do destino de seu amigo Lewi Pethrus, desejou Daniel viajar ao seu encontro. Pethrus, que vivia numa cidade próxima, onde pregava o Evangelho, falou-lhe das doutrinas pentecostais. No regresso aos EUA, em 1909, Daniel recebeu o batismo no Espírito Santo.

O grande Avivamento

Era tempo de um grande avivamento nos Estados Unidos, exatamente o país onde Daniel havia estado e aonde agora retornava. Em muitas igrejas tradicionais, crescia o número dos que recebiam a promessa pentecostal. A princípio, eles não se afastavam de suas comunidades, mas começaram a ter encontros em que, com maior liberdade, ouvia-se sobre o Evangelho Pleno, viam-se e ouviam-se homens, mulheres e crianças a falar em línguas, a receberem a cura divina. Muitos outros buscavam, e também recebiam o que Jesus prometera antes de sua ascensão.

Em 1854, a chama pentecostal havia crepitado mais fortemente na Nova Inglaterra (Bostom e adjacências); em 1892, na cidade de Moarehead; em 1903, em Galena, Kansas; em Orchard e Houstok, nos anos de 1904 e 1905. Tão perto do Pentecoste, no entanto ele precisou atravessar o oceano para encontrá-lo…

Sintonia com Deus

Após uma semana convencional, o poder de Deus envolveu a Vingren, extraordinariamente. Mais tarde, pôde entender o que o Espírito Santo desejava dizer-lhe: uma irmã com o dom de interpretação de línguas foi usada pelo Senhor para dar-lhe ciência de que antes de seguir ao campo missionário, deveria ser revestido de poder. Em novembro do mesmo ano (1909), recebeu o revestimento de poder.

Agora, Daniel e Gunnar tinham alguma coisa mais em comum, além da condição de patrícios, servos do Senhor e imigrantes no mesmo país. Com apenas um ano de diferença, eram ambos batizados no Espírito Santo, falavam línguas estranhas.

UNIDOS POR DEUS

Passos Convergentes

Faltava pouco, agora, para o encontro. E isto aconteceu também em 1909, em Chicago, como participantes de uma conferência.
Depois de longo diálogo, em que cada vez mais se identificavam e se compenetravam da chamada de Deus, passaram a orar diariamente, em busca de completa orientação do Alto.

Um Nome no Sonho: Pará

Alguns dias se passaram, até quando um crente batizado no Espírito Santo, chamado Adolfo Uldin, narrou-lhes um sonho, em que os dois amigos eram personagens, e em que lhe aparecera, bem legível, um nome muito estranho: Pará. Uldin jamais lera ou ouvira tal palavra. Mas, entendeu tratrar-se de um lugar. Daniel e Vingren compreenderam que era a resposta de Deus às suas muitas orações. No dia segunite, dirigiram-se a uma biblioteca, a fim de consultar os mapas. Ao verificarem a distância do país em que ficava o Pará, chegaram a ser abalados pelas dúvidas, mas após uma semana de oração convenceram-se quanto ao destino a tomar.

A decisão se tornara irreversível. E Deus continuou a dispor marcos no caminhoo dos suecos para que pudessem comprovar a certeza da vontade divina em suas vidas.

A provisão do Senhor

O dinheiro de que dispunham era muito pouco, mas significava mais um indicativo dos rumos a serem tomados: noventa dólares – o preço da passagem até o longínquo país onde havia um lugar chamado Pará. Mas, eis que, com novo teste, Deus voltava a desafiar-lhes a fé: o Senhor ordenava a Vingren doar os noventa dólares ao jornal da igreja do pr. Durham. E Daniel concordou. Eles o visitavam em Chicago, em busca de alguma contribuição para a viagem, “mas”, recorda Daniel, “os irmãos não se mostraram muito entusiasmados. Mencionaram dificuldades de clima e predisseram que voltaríamos sem demora. Por isso, não nos garantiram qualquer sustento”. Durham limitara-se separá-los para a missão no Brasil.

Em outra igreja da mesma cidade, em um culto de despedida, o pr. B. M. Johnsom – que viria a ajudá-los, quando no Brasil, nos momentos mais difíceis – também nada pôde fazer por eles, mas deixou a congregação à vontade. Caso essa oferta poderiam chegar até Nova York.

Prosseguiram viagem e, numa parada, depararam-se com um amigo de Vingren, que foi logo dizendo:

O Dedo de Deus

“Sabe, irmão Vingren, sonhei com você esta noite, e Deus me falou que eu lhe deveria dar noventa dólares. Hoje de manhã pus o dinheiro em um envelope para remetê-lo…Agora não preciso pagar a remessa”. Mais um sinal no caminho: o Senhor lhes falava de modo inusitado, mas quão claramente lhes falava! O dedo de Deus era quase visível.

Uma vez em Nova York, logo começaram a buscar, nas companhias marítimas, suas duas passagens para o dia 5 de novembro. Não tinham dúvidas; a data era exatamente aquela.

Outro Sinal

Em South Band, o Senhor lhes havia dito tudo a respeito, pormenorizadamente. Porém, tantos foram consultados quantos negaram haver partida para 5 de novembro. Finalmente, encontraram um navio inglês que se achava em reparos, não constante das listagens. E o navio, o “Clement”, começou a singrar, naquele dia prenunciado, em direção a Belém do Pará.

O dinheiro disponível era suficiente, mas dava apenas para a terceira classe, onde nem sequer mesas e cadeiras existiam. Eram compelidos a viajar no convés, sentados em tonéis, “mas sentíamos o poder de Deus sobre nós ali, e louvávamos ao Senhor, e Ele nos falava dizendo que ia junto conosco e que nos abriria as portas”, conta Daniel, “o que alegrava os nossos corações maravilhosamente”.

Conversão sobre o Mar

Durante a viagem, um jovem complexado, carrancudo, muito infeliz, pensava em suicidar-se, quando Daniel lhe dirigiu a palavra, e perguntou: “Você tem fé em Deus?” “Quem é Deus?”, veio a indagação. A mensagem do missionário tocou-lhe profudamente o coração, ele se pôs a chorar, e aceitou a Cristo como Salvador.

A Chegada ao Brasil

A chegada ocorreu a 19 de novembro de 1910. Tudo era estranhíssimo para os dois suecos. As pessoas malvestidas, os leprosos a desfilar seus corpos mutilados, apresentando pungente espetáculo pelas ruas. Mas o Senhor de fato os enviara, e aqui estava para guardá-los do contágio e, logo, das agressões, ofensas e ameaças. Alguns dos alegres passageiros que com eles chegaram ao porto de Belém nunca imaginaram que viriam a ser infectados, e logo depois teriam seus nomes no rol dos mortos.

No modesto hotel (onde por um dia se hospedaram) consumiram os seus pobres 16 mil réis. Com níqueis restantes, iriam de bonde, no dia seguinte, em busca da residência do pastor metodista Justo Nelson, diretor do jornal que, “casualmente”, chegara às mãos de Vingren no quarto onde se haviam hospedado. Para surpresa deles, tratava-se de um conhecido de Vingren, nos Estados Unidos.

Separados para as missões por uma igreja batista, nada mais natural do que encaminhá-los aos irmãos da mesma fé, o que se fez.

No dia seguinte, foram muito bem recebidos pelo missionário Erik Nelson. Este, como eles de nacionalidade sueca, convidou-os a cooperarem no trabalho. E ofereceu-lhes o porão da igeja, onde se alojaram.

Outros Missionários no Brasil

Ao longo dos anos, outros missionários foram chegando. Procediam, principalmente, da Suécia e dos Estados Unidos. O terceiro foi Otto Nelson, em 1914. Seguiram-no: Samuel Nyström (1916) e Samuel Hedlund (1921). Todos dos EUA, chegaram em março de 1921: Nels Nelson, Ana Carlson, Beda Palha, Gay de Vris, Augusto Anderson, Ester Anderson, Vitor Johson e Elizabeth Johnson. Em seguida: Gustavo Nordlund, Herberto Nordlund e Simão Lundgren, os três em 1924. Joel Carlson veio em 1925. Orlando Boyer, enviado pela missão da Igreja de Cristo, unindo-se mais tarde à Assembléia de Deus, veio em 1927. Em 1928, chegavam Nils Kastberg e Algot Svenson. Eurico Aldor Peters desembarcou no Brasil em 1933. Depois destes, Nels Lawrence Olson (1938) e Nils Taranger (1946). Em 1948 vieram Eurico Bergstem e John Peter Kolenda. Carlos Hultgren chegou em 1950. Bernhard Johnson Jr., que já estivera no Brasil na infância, retornou em 1957. As fontes consultadas não dispõem das datas em que pisaram o solo brasileiro os missionários Anders Johnson, Walter Goodband e Erna Miller, mas estes já estavam aqui em 1934. Outros deram sua contribuição à evangelização dos brasileiros, como John Aenis, Albert Widner, Guilherme Treffut, Victor Jansson, Simão Sjögren, Nina Englund, Horace S. Ward, Albert Widmer, Cecilia e Anderson Johansson.

Fonte: Assembléia de Deus no Distrito Federal / holofote.net / PORTAL PADOM

Belém, uma história de amor ao Evangelho

Mesmo diante das investidas do inimigo das nossas almas, durante esses 99 anos de Pentecostes, estamos caminhando a passos largos rumo ao CENTENÁRIO do aniversário da Igreja-Mãe das Assembléias de Deus no Brasil, graças a Deus, iniciando uma série que contará a história desse Ministério iniciado com a história de dois homens determinados em fazer cumprir a vontade de Deus em suas vidas.



Logo no início dessa grande obra era comum, entre outras coisas, a distribuição de folhetos contendo afirmações injuriosas, os ataques furiosos da imprensa local apoiando aqueles que não aceitavam a existência e a posição doutrinária da igreja nascente. Casas foram apedrejadas, insultos, algazarras tais que muitas vezes tornou-se necessário requerer a intervenção policial. Porém, nada, impediu os dois irmãos suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, comissionados pelo próprio Deus, de aportarem em Belém no dia 19 de novembro de 1.910, quando, por algum tempo, alojados no porão de uma Igreja Batista localizado na Rua João Balbi, 406, os dois missionários expressaram, em terras paraenses, suas primeiras manifestações de amor à obra de Deus e a determinação em obedecer ao que lhes teria sido ordenado para executarem a proclamação do plano de salvação ao povo brasileiro.barco boas novas Belém, uma história de amor ao Evangelho

Até que, apoiados por alguns dissidentes batistas, em 13 de junho de 1.911, Daniel Berg e Gunnar Vingren, todos afastados da Igreja por suas novas convicções doutrinárias, partiram para o lançamento das bases do Movimento Pentecostal, cujas raízes se estenderiam por todo solo brasileiro. Como o movimento crescia abundantemente, os irmãos decidiram por sua organização, e, por deliberação unânime, no dia 18 de junho de 1911 foi fundada inicialmente a Missão de Fé Apostólica, mais tarde denominada Assembléia de Deus. O grupo inicial formado pelos dois missionários e mais 19 outros irmãos, não recuou diante das perseguições e dificuldades, passando a reunir na residência do casal Henrique e Celina Albuquerque, moradores da Cidade Velha, onde o poder de Deus manifestava-se de forma maravilhosa.

Rumo ao CENTENÁRIO, durante esse ano que antecede a grande festa, semanalmente, estaremos publicando a evolução dessa história de amor ao Evangelho iniciada na capital, Belém, hoje, vivenciada por dezenas de milhares de homens e mulheres espalhados por todo mundo, dispostos a glorificarem o nome daquele que reinará para todo sempre: Jesus Cristo.

DANIEL BERG (1884–1963)

Missionário, evangelista, pastor e fundador das Assembleias de Deus no Brasil. Nasceu em 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargön, na Suécia, às margens do lago de Vernern. Quando recém-nascido, o padre da cidade visitou inúmeras vezes a casa de seus pais para convencê-los a batizá-lo, mas nada conseguiu. Por isso, desde criança, Daniel era mal visto pelo padre, que, desprestigiado, passou a dizer que a criança que não fosse batizada por ele jamais sairia de Vargön. “Já naquele tempo pude observar a desvantagem e o perigo de o povo ter uma fé dirigida, sem liberdade. A religião que dominava minha cidadezinha e arredores impossibilitava as almas de terem um encontro com o Salvador”, conta o pioneiro em suas memórias.



Quando o evangelho começou a entrar nos lares de Vargön, seus pais, Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, quando contava 15 anos de idade, Daniel converteu-se e foi batizado nas águas na Igreja Batista de Ranum.

Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no navio M.S. Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam feito antes de mim”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que dominara a Suécia naquele ano.

Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo, sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida.

De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se modificado. Só Lewi Pethrus*, seu melhor amigo, companheiro de infância, não morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o evangelho”, explicou sua mãe.

Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”.

Chegando à igreja do amigo Lewi Pethrus (Igreja Batista de Lidköping), encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto, conversaram longamente sobre a nova doutrina. Daniel demonstrou ser favorável. Em seguida, despediu de seus pais e partiu, pois sua intenção não era permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte.

Em 1909, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a sua atenção à busca da bênção.

Ao aproximar-se das plagas norte-americanas, sua oração foi respondida. A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a pregar mais a Palavra de Deus e a contar seu testemunho a todos.

Ainda em 1909, por ocasião de uma conferência em Chicago, Daniel encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma delas é que tanto um como o outro acreditava que tinham uma chamada missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas.

Quando Vingren estava em South Bend, Daniel Berg estava trabalhando em uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren pastoreando a igreja Batista dali. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg. “Está bem!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrar-se diariamente para estudarem as Escrituras e orarem juntos, esperando uma orientação de Deus.

Após a revelação divina dada ao irmão Olof Uldin de que o lugar para onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas ele estava convicto da chamada e não voltou atrás.

Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana. Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta.

Esse gesto serviu de consolo para Berg, que em seguida partiu com Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio.

No Pará, Daniel, com 26 anos de idade, logo se empregou como caldereiro e fundidor na Companhia Port of Pará, recebendo salário mensal de 12 mil réis, passou a custear as aulas de português ministradas a Vingren por um professor particular. No fim do dia, Vingren ensinava o que aprendera a Daniel. Justamente por isso, Berg nunca aprendeu bem a língua portuguesa. O dinheiro que sobrava era usado na compra de Bíblias nos Estados Unidos.

Tão logo começou a se fazer entender na língua portuguesa, passou a evangelizar nas cidades e vilas ao longo da Estrada de Ferro Belém-Bragança, enquanto Vingren cuidava do trabalho recém-nascido na capital. Como o evangelho era praticamente desconhecido no interior do Pará, Berg se tornou o pioneiro da evangelização na região. É que as igrejas evangélicas existentes na época não tinham recursos suficientes para promover a evangelização no interior.

Após a evangelização de Bragança, tornou-se também o pioneiro na evangelização da Ilha de Marajó, onde peregrinou por muitos anos, a bordo de pequenas e grandes canoas. Berg ia de ilha em ilha, levando a mensagem bíblica aos pequenos grupos evangélicos que iam se formando por onde passava.

No início de 1920, Daniel visitou a Suécia, onde se enamorou com a jovem Sara, com quem se casou em 31 de julho daquele ano. Em março de 1921, retornou ao Brasil, acompanhado por sua esposa. O casal teve dois filhos: David e Débora.

Em 1922, seguiu para Vitória (ES) para estabelecer a Assembleia de Deus naquela capital, permanecendo até 1924, quando foi para Santos fundar a AD no Estado de São Paulo. Em 1927, o casal Berg mudou-se para a capital São Paulo, onde Daniel continuou fazendo seu trabalho de evangelismo até 1930.
Depois de um período de descanso, seguiu para a obra missionária em Portugal, entre os anos 1932-1936, na cidade de Porto. Após passar pela Suécia, retornou ao Brasil, em 11 de maio de 1949. Permaneceu na cidade de Santo André (SP) até 1962, quando retornou definitivamente para a Suécia.

Daniel Berg sempre foi muito humilde e simples. Em suas pregações e diálogos, sempre demonstrou essas virtudes. Ninguém o via irritado ou desanimado. Sempre que surgia algum problema, estas eram suas palavras: “Jesus é bom. Glória a Jesus! Aleluia! Jesus é muito bom. Ele salva, batiza no Espírito Santo e cura os enfermos. Ele faz tudo por nós. Glória a Jesus! Aleluia!”.

No Jubileu de Ouro das Assembleias de Deus no Brasil, comemorado em Belém, Berg estava lá, inalterado, enquanto os irmãos faziam referência a sua atuação no início da obra. Para ele, a glória era única e exclusivamente para Jesus. Berg considerava-se apenas um instrumento de Deus.



Nas comemorações do Jubileu no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, quando pastor Paulo Leivas Macalão colocou em sua lapela uma medalha de ouro, Berg externou visivelmente em seu rosto a ideia de que não merecia tal honraria.

Até 1960, Berg recebeu, diretamente de Deus, a cura de suas enfermidades mediante a oração da fé. Mas, a respeito de suas condições de vida nos seus anos finais, pode-se inferir que não tinha o amparo que merecia. A esse respeito, o pioneiro Adrião Nobre protestou na revista A Seara, edição de novembro-dezembro de 1957, p. 32: “O irmão Berg reside em São Paulo (cidade de Santo André). Não sei como ele vive ultimamente; tive, contudo, notícias desagradáveis com relação à sua condição de vida – não tem, segundo soube, o descanso que merece, nem o conforto que lhe devemos proporcionar. Irmãos, não sejamos injustos, lembremo-nos de auxiliar o tão amado pioneiro da obra pentecostal no Brasil”.

Em 1963, foi hospitalizado na Suécia. Mesmo assim, ainda trabalhava para o Senhor. Ele saía da enfermaria para distribuir folhetos e orar pelos que se decidiam. A disciplina interna do hospital não lhe permitia fazer esse trabalho, por isso uma enfermeira foi designada para impor-lhe a proibição. Porém, ao deparar-se com o homem de Deus alquebrado pelo peso dos anos, mas vigoroso em sua tarefa espiritual, não teve coragem e desistiu da tarefa. Berg, então, continuou a oferecer literaturas.

Finalmente, em 27 de maio de 1963, aos 79 anos, Daniel Berg morreu. Sua esposa, Sara, faleceu em 11 de abril de 1981.

Fontes: BERG, Daniel. Enviado por Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 8ª edição, 2000, 208 pp; VINGREN, Ivar. O diário do pioneiro – Gunnar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 1973, 222 pp; CONDE, Emílio. História das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 2000. pp. 19- 50; Ivar Vingren skriver om svensk pingstmission i Brasilien – Från missionsInstitutes serie av missionärsberättelser (Ivar Vingren escreve sobre a missão pentecostal sueca no Brasil – Da série de relatos de missionários do Instituto de Missões). Suécia, 1994, pp. 20-27; DESPERTAMENTO apostólico no Brasil. Tradução: Ivar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1987, pp. 7-44; VINGREN, Ivar. Det började i Pará – Svensk Pingstmission i Brasilien (Tudo começou no Pará – missão pentecostal sueca no Brasil). Ekrö, Suécia: MissionsInstitutet-PMU, 1994, pp. 28-34; Boa Semente, Belém (PA), setembro 1930, p. 5; Mensageiro da Paz, CPAD, setembro 1999; janeiro 1997; dezembro 1985; junho 1980; março 1980; agosto 1936, p. 5, 1a quinzena; julho 1936, p. 7, 2a quinzena; fevereiro 1933, p. 7, 2a quinzena; julho 1963 p. 1 2a quinzena; novembro 1933, p. 6, 2a quinzena; novembro 1989, p. 12; setembro 1981; Obreiro, CPAD, jan-mar 1979, pp.42-45; A Seara, CPAD, janeiro 1957, pp. 23-26, 36; julho 1963, pp. 4, 5.

Texto extraído do Dicionário do Movimento Pentecostal, editora CPAD, 1ª edição, 2007, Rio de Janeiro, pgs. 122-124


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Porque eles pensam que podem controlar tudo?

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

MISSÕES, E SE FOSSE COM VOCE?





Na vida comemos verduras que não gostamos, somente porque estas farão bem ao nosso organismo” 

Como podemos deixar de produzir mais para Deus, somente para não chamar a atenção dos nossos superiores? Somente para não sermos mais cobrados? Como podemos cruzar os braços, quando deveríamos abrí-los? Lembre-se do outro lado da linha existe missionários que estão desesperados esperando estas migalhas que chegam para eles todos os meses, agora eu pergunto?
Porque eles estão desta maneira? De quem é a culpa deles receberem mal quando eram para receber do bom e do melhor, afinal muitos ali deixaram o sonho de ser um Executivo, Professor, Profissional respeitado, muitos deixarem de exercer uma função que lhe poderiam render muito mais dinheiro, somente para fazer missões e eles abriram mão de tudo isso para cumprir o “Ide de Jesus” e o tratamento que recebem dos seus irmãos é este? Se Deus nos dá o melhor desta terra porque não podemos repartir com eles, porque não podemos nos mobilizar todos os meses e dar algo a mais para nossos missionários? Somente porque um sistema feito pelos homens não permite? Devemos respeitar um sistema ou regras, mas não nos conformar quando algo esta errado, e isso de não contribuir com o melhor possível, estar errado.
Submeta-se à alguma autoridade espiritual urgentemente, preste contas do que faz, pois Deus quer que sejamos submisso, (quem sou eu para dizer isso? Apenas alguém que um dia pediu a Deus a “Visão Divina”), fui ousado no dia que pedi a Deus para ver estas coisas, não querendo ser melhor que ninguém, apenas diferente e não permitir que meus irmãos pereçam a ponto de serem tragados pelo pecado, pelo fracasso ministerial, este que anda em derredor dos cristãos, não podemos deixar que isso aconteça, prepare-se pois Deus falará coisas que não gostará de ouvir de ninguém e muito menos de um dos seus liderados, mas somos eternos aprendizes da vida, porque o Espírito Santo é o nosso professor e ele usa diversos tipos de vaso, Grandes e pequenos, só não usa vaso sujo, então nos limpemos a todos momentos do pecado.
Busquemos Sabedoria de Deus Sabedoria e conhecimento na área de finanças, estudemos muito esta área pois o inimigo tem conseguido ver a benção de muitos cristãos não acontecer, e quando temos que devolver uma parte do que ganhamos 10% do dízimo, é um teste que Deus faz até comigo mesmo, um teste de gratidão, então Deus quer ver o que estamos semeando, se tem ajudado a obra de Deus, amém, mas a nossa semeadura deve ser diária e constante, 




“De tudo que pegamos nas mãos deve sair uma pequena porcentagem que será a semente da próxima colheita e se retermos a semente na mão ela não se tornará nossa próxima colheita.”
“Quando deixamos sair o que esta em nossas mãos, Deus deixa sair o que esta nas mãos dele.” "Mike Murdock"
“O que você esta semeando hoje, seu futuro esta vendo "Mike Murdock"

“A sua vitória esta na sua liberalidade para com Deus
Elizeu França – maprom2009@hotmail.com
01/08/11